Suplemento alimentar que reduz o tempo necessário para adormecer à noite.
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AÇÃO E DESCRIÇÃO
Suplemento alimentar especificamente formulado para pessoas com insónias ou perturbações do sono.
Apoia o funcionamento normal do sistema cognitivo e protege o cérebro do stress oxidativo.
Agente de volume (isomaltose), zinco (sulfato de zinco) (10 mg), cápsula (gelatina), melatonina (1 mg), agente antiaglomerante (estearato de magnésio), corantes da cápsula (E-163, E-171).
- 1 cápsula por dia antes de dormir (de preferência 1 ou 2 horas antes). Recomenda-se tomar a cápsula no mesmo horário do dia.
Não recomendado para pessoas sensíveis a qualquer um dos componentes. A quantidade diária recomendada não deve ser excedida. Não recomendado durante a gravidez, lactação ou em crianças menores de 3 anos.
Manter em local fresco e seco e fora do alcance das crianças.
De acordo com o Relatório do Comitê Científico da Agência Espanhola de Defesa do Consumidor, Segurança Alimentar e Nutrição (AECOSAN) sobre as condições de uso de certas substâncias a serem usadas em suplementos alimentares: Melatonina A AECOSAN propôs uma quantidade máxima diária de melatonina de 1 mg. Esta proposta baseia-se na autorização de duas alegações de saúde, em relação ao fato de que a melatonina contribui para • aliviar a sensação subjetiva de jet lag: só pode ser utilizada com alimentos que contenham no mínimo 0,5 mg de melatonina por porção quantificada. Para que um produto tenha essa alegação, o consumidor será informado de que o efeito benéfico é obtido com uma ingestão mínima de 0,5 mg a ser tomada pouco antes de dormir no primeiro dia de viagem e alguns dias após a chegada ao destino. local de destino (UE, 2012). • a melatonina ajuda a reduzir o tempo necessário para adormecer só pode ser utilizada com alimentos que contenham 1 mg de melatonina por porção quantificada. Para que um produto tenha essa alegação, o consumidor deve ser informado de que o efeito benéfico é obtido com a ingestão de 1 mg de melatonina pouco antes de dormir (UE, 2012). A melatonina (N-acetil-5-metoxitriptamina) é um neuro-hormônio produzido pela glândula pineal de mamíferos e outros órgãos, especialmente células enterocromafins do trato gastrointestinal e da retina (Hardeland et al., 1993) (Huether, 1993), cuja principal função a função fisiológica é a regulação ou controle dos ritmos circadianos e sazonais (Armstrong et al., 1986). Foi descoberto na década de 1950 (Lerner et al., 1958, 1959). Nos últimos anos, foi demonstrado que a melatonina também tem muitas outras funções adicionais, é produzida e atua em muitos tecidos ou células que expressam receptores de melatonina, em níveis muito mais baixos (Hardeland, 2009). Os receptores de melatonina MT1 e MT2 (receptores de membrana) têm sido detectados em inúmeros tecidos do SNC (Sistema Nervoso Central), em órgãos periféricos como trato gastrointestinal, fígado, pulmão, pele, glândula adrenal, gônadas, órgãos masculinos, tecido mamário, rim, coração, vasos sanguíneos, tecido adiposo, neutrófilos, linfócitos e tecido linfóide (Ishii et al., 2009). Ambos os receptores envolvem sinalização através da inibição do AMPc, atividade da proteína quinase A, efeitos na fosfolipase A2 e C e efeitos nos canais de potássio e cálcio (Mathes, 2010). Também foi descrito um terceiro receptor, MT3, que é uma enzima identificada como quinona redutase 2. Deficiências na produção ou expressão de receptores de melatonina ou declínios nos níveis de melatonina (como os que ocorrem com a idade) causam inúmeras disfunções. Nesses casos, com níveis insuficientes de melatonina ou má sinalização melatoninérgica, podem ocorrer inúmeras alterações fisiopatológicas, refletindo a pleiotropia da molécula. Assim, por exemplo, uma diminuição nos níveis noturnos de melatonina tem sido repetidamente observada em pacientes com distúrbios neurodegenerativos e que apresentam distúrbios do sono (Uchida et al., 1996).
Este produto pode ser tomado por uma pessoa com doença celíaca, alérgica/intolerante a ovos ou intolerante ao leite.
